Congenital abnormalities and anatomical variations of the vermiform appendix and mesoappendix / Anomalias congênitas e variações anatômicas do apêndice vermiforme e mesoapêndice

ABSTRACT Aim: The purpose of this review was to present and discuss the anatomical variations and congenital abnormalities of the vermiform appendix and mesoappendix reported in recent years, and their associations with acute appendicitis and other associated pathologies. Methods: The search was carried out in the following databases: PubMed, Science Direct, and SciELO. Results: Thirty-seven studies were included in this review. Among the abnormalities of the vermiform appendix identified are agenesis and duplicity, and anatomical variations were related to length and positioning. Appendicular duplicity was a more frequent abnormality, mainly Type B2, associated with acute appendicitis, followed by agenesis, Type III. The first case of agenesis associated with acute appendicitis and volvulus-type duplicity of the appendix was identified. The most frequent position was retrocecal in adults and pelvic in children. In the mesoappendix, anatomical variations in its positioning, shape, absence, and length were identified. Conclusion: This review sought to present and discuss the anatomical variations and congenital abnormalities of the vermiform appendix and mesoappendix reported in recent years, and their associations with acute appendicitis and other associated pathologies, contributing to aid in clinical diagnosis and surgical interventions in patients with suspected acute appendicitis.

RESUMO Objetivo: O objetivo desta revisão foi apresentar e discutir as variações anatômicas e anomalias congênitas do apêndice vermiforme e mesoapêndice relatados nos últimos anos e suas associações com apendicite aguda e outras patologias associadas. Métodos: A busca foi realizada nas seguintes bases de dados: Pubmed, Science Direct e Scielo. Resultados: Trinta e sete estudos foram incluídos nesta revisão. Entre as anormalidades do apêndice vermiforme identificada estão agenesia e duplicidade e, variações anatômicas relacionadas ao comprimento e posicionamento. A duplicidade apendicular foi a anormalidade mais incidente, principalmente do Tipo B2, associada à apendicite aguda, seguida de agenesia do Tipo III. O primeiro caso de agenesia associada à apendicite aguda e à duplicidade de apêndice do tipo vólvulo foi identificado. A posição mais frequente foi a retrocecal em adultos e a pélvica em crianças. No mesoapêndice, foram identificadas variações anatômicas em seu posicionamento, formato, ausência e comprimento. Conclusão: Esta revisão procurou apresentar e discutir as variações anatômicas e anomalias congênitas do apêndice vermiforme e mesoapêndice relatados nos últimos anos e suas associações com apendicite aguda e outras patologias associadas contribuindo para o auxílio no diagnóstico clínico e intervenções cirúrgicas em pacientes com suspeita apendicite aguda.

Vermiform appendix: positions and length: a study of 377 cases and literature review / Apêndice vermiforme: posições e comprimento: estudo de 377 casos e revisão de literatura

Objective: Evaluation of the frequency of the relative positions and length of vermiform appendix in a group of corpses examined by the authors. Method: Dissection of 377 adult cadavers autopsied. Results and conclusions: Retrocecal: 43.5%; subcecal: 24.4% post-ileal: 14.3%, pelvic: 9.3%; paracecal: 5.8%; and pre-ileal appendices: 2.4%, other positions: 0.27%, mean length: 11.4 cm. (AU)

RESUMO Objetivo: Avaliação da frequência das posições relativas e do comprimento do apêndice vermiforme em um grupo de cadáveres examinados pelos autores. Método: Dissecção de 377 cadáveres adultos necropsiados. Resultados e conclusões: Apêndices retrocecais: 43,5%, subcecais: 24,4%, pós-ileais: 14,3%, pélvico: 9,3%, paracecais: 5,8%, pré-ileais 2,4%, outras posic¸ões: 0,27%. Comprimento médio: 11,4 cm. (AU)

Cecoscopia, domo de la base del apéndice como localizador de la válvula ileocecal / Cecoscopy, appendix dome for identifying ileocecal valve

Introduction: Ileoscopy during colonoscopy or retrograde enteroscopy, is increasingly required and is considered a quality criteria in colonoscopy. The appendix is found in most cases with his mesoappendix oriented medially in the direction of the ileocecal valve. Because of this, the location of the dome of the base of the appendix should indicate the direction of the ileocecal valve. Methods: Observational study. We included 100 consecutive colonoscopies, in which adequate visualization of cecal pole, appendiceal orifice and its dome, was achieved. We excluded patients with sub-optimal colon preparation and those who had previous appendectomy or right hemicolectomy. The procedures were performed between September 2009 and April 2010, by two experienced operators. Success in finding the ileocecal valve was considered if the direction of the dome of the appendix provided guidance to the location of it and the entrance to distal ileum. Results: We evaluated 100 procedures, in which the distal ileum was entered following the direction of the dome of the appendix in 98 patients (98 percent). In two patients (2 percent) the ileocecal valve was not in the direction provided by the dome of the appendix. In one of them the valve was exactly in the opposite direction of the dome, and in the other was at 90º of it. Conclusions: As described in our series, it seems recommendable to use the dome of the appendicular base for the location of the ileocecal valve and terminal ileum access.

Introducción: La ileoscopia durante la colonoscopia o la enteroscopia retrógrada, es cada vez más requerida y se considera criterio de calidad en colonoscopia. El apéndice se encuentra en la mayoría de los casos con su mesoapéndice orientado hacia medial en la dirección de la válvula ileocecal. Debido a esto, la localización del domo de la base apendicular, debería señalar la dirección de la válvula ileocecal. Material y Métodos: Estudio observacional. Se incluyeron 100 colonoscopias consecutivas, en las cuales se logró una adecuada visualización del polo cecal, y del orificio apendicular y su domo. Se excluyeron los pacientes con preparación de colon sub-óptima, apendicectomizados y hemicolectomizados de colon derecho. Los procedimientos fueron realizados entre septiembre de 2009 y abril de 2010, por dos operadores experimentados. Se consideró éxito en encontrar la válvula ileocecal, si la dirección del domo del apéndice orientaba a la ubicación de ésta y la entrada al íleon distal. Resultados: Se evaluaron 100 procedimientos, en los cuales se ingresó al íleon distal siguiendo la dirección del domo del apéndice en 98 pacientes (98 por ciento). En dos pacientes (2 por ciento) la válvula ileocecal no se encontraba en la dirección que orientaba el domo del apéndice. En uno de ellos la válvula estaba exactamente en la dirección opuesta a la que mostraba el domo, y en el otro estaba a 90º de éste. Conclusiones: Según lo descrito en nuestra serie, parece recomendable utilizar el domo de la base apendicular para la localización de la válvula ileocecal y el acceso al íleon terminal.

Tumor carcinoide na extremidade distal do apêndice no serviço de cirurgia da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre / Carcinoid tumor in the distal end of the appendix in the general surgery unit of ISCMPA

Introdução: Este artigo descreve os resultados de uma coorte retrospectiva dos pacientes da ISCMPA, discutindo as características do tumor carcinoide quando localizado no apêndice. Métodos: Foram revisados os registros do banco de dados do Serviço de Patologia da ISCMPA de todas as apendicectomias realizadas entre 2000 e 2007 com posterior revisão manual dos registros de cada paciente. Resultados: Foram identificadas 3.730 apendicetomias. A prevalência de tumores carcinoides foi 0,4%. A idade mediana do paciente ao diagnóstico de tumor carcinoide foi de 26 anos, com uma distância interquartil de 20 anos. O sexo mais acometido foi o masculino. Em 46,67% dos casos, a extremidade distal foi o local do tumor e em 40% dos casos o tumor ultrapassou a camada serosa. Conclusões: Houve dificuldades em se definir claramente se as alterações no apêndice identificadas no transoperatório correspondiam a tumor carcinoide. A congelação no transoperatório ajudou a definir o tipo de tratamento cirúrgico mais adequado e a identificar metástases de outras patologias sistêmicas

Introduction: This paper describes the results of a retrospective cohort of patients of the ISCMPA, discussing the features of carcinoid tumors occurring in the appendix. Methods: We searched the database of the ISCMPA Department of Pathology for all the records of appendectomies performed between 2000 and 2007, with subsequent manual review of individual patient records. Results: 3,730 appendectomies were identified. The prevalence of carcinoid tumors was 0.4%. The median age at diagnosis of carcinoid tumor was 26 years with an interquartile range of 20 years. Males were more affected than females. In 46.67% of the cases the distal end was the site of the tumor and in 40% the tumor exceeded the serosa layer. Conclusions: There were difficulties in clearly defining if the changes in the appendix identified during surgery corresponded to a carcinoid tumor. Transoperative freezing helped determine the most appropriate type of surgical approach and identify metastases of other systemic diseases

Características anatómicas y biométricas del apéndice vermiforme en niños chilenos operados por apendicitis aguda / Anatomic and biometric features of the vermiform appendix in Chilean children operated by acute appendicitis

Las características biométricas del apéndice vermiforme no son constantes en el ser humano, así como tampoco lo es su posición. Los datos sobre sus variaciones aún son limitados, pero muestran la existencia de diferencias dependiendo de la región geográfica y racial de los individuos. En Latinoamérica no existen estudios anatómicos in vivo publicados por lo que las referencias se basan sólo en observaciones post mortem. El presente estudio tuvo como objetivo determinar y describir las características biométricas y posiciones anatómicas del apéndice vermiforme. Para ello se realizaron observaciones directas y mediciones del apéndice vermiforme en 65 niños chilenos, 37 de sexo masculino y 28 del femenino, operados por apendicitis aguda en los hospitales regionales del Maule y Aysén. Se consideraron variables como: ubicación del ciego, posición y longitud del apéndice, forma y número de ramas arteriales del mesoapéndice. La edad y peso promedio fue de 9,7 años y 37,5 kg., respectivamente. El ciego se localizó en la fosa ilíaca derecha en 62 pacientes (95,4 por ciento) y en el flanco derecho en 3 (4,6 por ciento). La longitud promedio del apéndice fue de 7,5 cm. La posición más frecuente del apéndice vermiforme fue la retrocecal (47 por ciento), seguida de la pélvica (29 por ciento). El mesoapéndice fue mayoritariamente triangular, con tres ramas arteriales y se insertó principalmente en el tercio medio del apéndice. La vía de abordaje más frecuente fue la laparotomía de McBurney, seguida de la laparoscópica. La vía de abordaje laparoscópica presenta ventajas relacionadas con un menor tamaño de incisión cutánea, mejor exploración de la cavidad peritoneal, visualización más cercana de los órganos, mayor facilidad en la disección y extracción del apéndice con recuperación más rápida y estadía hospitalaria más corta.

The biometric features of the vermiform appendix are not constant in humans, and neither is his position. Data on its variations are still limited, but show the existence of differences depending on geographic region and race of individuals. In Latin America there are no published in vivo anatomical studies as references are based only on postmortem observations. The aim of this study was to identify and describe the biometric features and anatomical positions of the vermiform appendix. For this purpose direct observations and measurements of the vermiform appendix in 65 Chilean children, of both sexes, 37 male and 28 female, operated for acute appendicitis in Maule regional and Aysen hospitals were performed. Variables such as location of the cecum, appendix position and length, shape and number of arterial branches of mesoappendix. The average age and average weight was 9.7 years and 37.5 kg. respectively. The ceacum was localized in the right iliac fossa in 62 patients (95.4 percent) and in the right flank in 3 patients. The vermiform appendix average length was 7.5 c. In the total sample the most frequent position of the vermiform appendix was retrocecal (47 percent), followed by pelvic (29 percent).The mesoappendix was mostly triangular, with three branch arteries and inserted mainly in the middle third of the appendix. The most common surgical approach was laparotomy McBurney, followed by laparoscopy. The laparoscopic technique has advantages related to a smaller skin incision, better exploration of the peritoneal cavity, close viewing of the organs, easier dissection and removal of the appendix with faster recovery and shorter hospital stay.

Development of the vermiform appendix inchildren from different age ranges

There is no precise anatomical trace that limits the vermiform appendix of the cecum in the newborn and in the child in the first years of life. The appendix presents a conical form, with an enlarged base and a narrow apex. The objective of the present work was to identify certain anatomical parameters, and to relate them chronologically to the different age groups in order to define when exactly the base of implantation of this organ in the cecum resembles the adult’s anatomy. Sixty-seven (67) ileocecal transition pieces were grouped according to the different age groups: Group A (18 pieces of newborns at term) – Group B (14 pieces of six months-old children) – Group C (13 pieces of 12 month-old children) – Group D (11 pieces of 24 month-old children) and Group E (11 pieces of adults). The point of contact of the ileum anti-mesenteric edge in the cecum was identified and the distance between this and the edges, right (d.r.e.i) and left (d.l.e.i.), of the appendix implantation was assessed. The results were demonstrated through the crossing of variables in the different age groups and the statistical significance level was considered for p < 0.05. From the sixty-seven (67) pieces, forty-seven (70.1%) were obtained from males and twenty (29.9%) from females. The average extension of the vermiform appendix length was 5.3 cm. The retro ileum position was predominant in the first year of life (groups A, B and C). The average of the variables according to the age group (groups A, B, C, D and E) was: D.L.E.I. = 0.0-0.0-0.5-2.0-2.5 cm respectively. D.R.E.I. = 1.1-1.0-1.3-2.3-2.8 cm respectively. DIAMETER of the BASE = 1.0-0.8-0.4-0.3-0.5 cm respectively. The crossing of the average values of the distances from the left margin of the appendix base to the ileum (d.l.e.i.) was performed in groups A, B, C and D with the average value in group E (adult)...

Histomorphological study of lymphoid follicle of vermiform appendix.

The study was done to find out the number of lymphoid follicle of vermiform appendix in Bangladeshi people and to increase the knowledge regarding variational anatomy in our population. Total 40 fresh appendixes were collected for histological study of different age and sex during postmortem examination in the autopsy laboratory of Forensic department of Mymensingh Medical College. This cross sectional descriptive study was done by convenient sampling technique. For convenience of differentiating the number of lymphoid follicle of vermiform appendix in relation to age and sex, findings were classified in four groups, up to 20 years, 21 to 35 years, 36 to 55 years and 56 to 70 years. In the present study the number of lymphoid follicle were highest in group A, mean were (5.40+/-1.30) and lowest in group D where mean were (1.05+/-0.35). In male mean were 3.16 and in female mean were 2.86. Diameter of the lymphoid follicle in group A was highest (40.14+/-2.66) and lowest in group D (0.24+/-1.35). Number of germinal centre are highest in group B (2.20 +/- 0.45) and lowest in group D (0.00 +/- 0.00).

Correlación clínica, quirúrgica y anatomopatológica en pacientes con diagnóstico de apendicitis aguda: Hospital Patrocinio Peñuela Ruíz 2000-2005 / Clinical correlation, surgical and anatomopathologic in patients hospitalized with diagnosis of acute appendicitis: Hospital Dr. Patrocinio Peñuela Ruíz 2000-2005

La apendicitis constituye una de las causas más frecuentes de abdomen agudo y la indicación más común para laparotomía de urgencia. En el Hospital Dr. Patrocinio Peñuela Ruíz, entre los años 2000 y 2005, se practicaron 760 apendicectomías. Debido al elevado número de cirugías y con la finalidad de mejorar su manejo hospitalario, se plantea realizar esta investigación de tipo retrospectivo, transversal descriptivo y observacional; que tiene como objetivo determinar la correlación entre manifestaciones clínicas, hallazgos operatorios y descripción anatomopatológica de los apéndices cecales de pacientes hospitalizados con diagnóstico de abdomen agudo quirúrgico infeccioso: apendicitis aguda, a quienes se les realizó apendicectomía. El grupo etáreo mas frecuente fue entre 11 y 15 años, predominó el sexo masculino con 54 por ciento, el motivo de consulta más frecuente fue dolor abdominal (90 por ciento); los principales síntomas: dolor abdominal 100 por ciento, vómito 56 por ciento y fiebre 31 por ciento. Entre la aparición de los síntomas y el momento de la cirugía, transcurrieron entre 25 y 30 horas en 25 por ciento de los pacientes. Se reportaron la mayor cantidad de apendicitis en fase flegmonosa entre las 12-24 horas. Como hallazgos operatorios se evidenció: 53 por ciento apédices en fase flegmonosa, la localización más frecuente: retrocecal (23 por ciento), con 52 por ciento sin líquido en cavidad abdominal. En los hallazgos anatomopatológicos: fase flegmonosa en 35 por ciento, congestiva 29 por ciento y gangrenosa 2 por ciento, la correlación entre el diagnóstico quirúrgico y el anatomopatológico se presentó en la fase congestiva en el 89 por ciento, en la flegmonosa en el 72 por ciento también hubo correlación; y en la gangrenosa y perforada, en el 100 por ciento no hubo correlación.

Apendicitis aguda horas de evolución y diagnóstico histopatológico: Hospital Patrocinio Peñuela Ruíz: período 1999-2000 / Appendicitis sharp hours of evolution and diagnose histopathological: Hospital Patrocinio Peñuela Ruíz: period 1999-2000

Se estudiaron 149 casos de pacientes operados con diagnóstico histológico de apendicitis aguda, en el HPPR durante el período 1999-2000. El objetivo del mismo fue determinar la existencia o no de una correlación entre las horas de evolución y el diagnóstico histopatológico. Se recolectaron los siguientes datos de las historias clínicas: horas de evolución del dolor abdominal y diagnóstico histológico. Se clasificaron los pacientes en cuatro grupos según el tiempo de evolución del dolor (12 horas o menos, 12 a 24 horas, 24 a 48 horas). La mayor parte de los pacientes (47 por ciento) consultaron entre las 24 y 48 horas de iniciado el dolor. Para los cuatro grupos el hallazgo histológico más frecuente fue apendicitis flegmonosa y hemorrágica (46,51 por ciento, 65,51 por ciento, 55,32 por ciento y 40 por ciento respectivamente). Se concluye que no hay relación directa entre las horas de evolución del dolor y la fase histológica.

Ecografía de la apendicitis aguda: situaciones que generan dificultades diagnósticas / US evaluation of appendicitis: possible sources of errors

El objetivo del trabajo es describir las situaciones que generan dificultades en el estudio ecográfico de pacientes que se presentan con un cuadro clínico sugerente de apendicitis o con dolor agudo abdominal o pelviano de difícil caracterización, en los que posteriormente se confirma su origen apendicular

Does the appendix location change during pregnancy?

Early diagnosis of appendicitis is important during pregnancy. Unlike omentom, cecum and appendix are not likely to be displaced by the growing uterus, so the concept of position change of the appendix during pregnancy is questionable. To determine the anatomical location of appendix during pregnancy. In a prospective study from October 1995 to March 1999, 291 women of reproductive age were evaluated for the location of appendix. They were divided into 3 groups, A: 165 pregnant women [37-40 weeks of gestation] who underwent elective cesarean section, B: 26 pregnant women [19-39 weeks of gestation] with acute appendicitis, who underwent appendectomy, and C: 100 non-pregnant women with acute appendicitis who underwent appendectomy serving as the comparison group. The location of appendix was considered as normal if it fell within ' 2 cm variation from McBurney's point, otherwise, it was considered as a position change. In group A, 26 out of 165 [15%] and in group B, 6 out of 26 [23%] women had change in the position of appendix. In the control group, 17% had change in position. There were no significant differences between group A and B as compared with the control group [group C]. In group B, there was no relation between the height of the fundus and the point of tenderness. The location of appendix does not change significantly during the pregnancy in most women

Tumor carcinoide de apéndice cecal: presentación de un caso / Carcinoid tumor of cecal appendix: presentation of a case

Se presenta un caso de una paciente de 39 años en quien se realiza apendicectomía, sin complicaciones, resultando en el exámen histopatológico imágenes compatibles con carcinoide de apéndice. En base a esto, hemos realizado una revisión de los últimos trabajos presentados al respecto, incluyéndo análisis de institutos nacionales para profundizar en esta patología. La mayor parte de dichas investigaciones coincidieron en la frecuencia del carcinoide apendicular como primera neoplasia del apéndice. Con respecto a la frecuencia como neoplasia en el tracto gastrointestinal hubo discrepancia entre diferentes autores, aunque el tratamiento recomendado coinciden las distintas conductas dependiendo de la magnitud del tumor, metástasis y la presencia o no de síndrome carcinoide

Apendicitis aguda: revisión casuística y bibliográfica / Acute appendicitis: clinical series and bibliographic review

Se analiza el cuadro de apendicitis aguda, se establecen los factores involucrados en su etiopatogenia y se determina la importancia del diagnóstico clínico. Como elementos de apoyo destacamos la importancia de exámenes como la Proteína C Reactiva y la ecotomografía abdominal. Se establece la conducta a seguir ante un paciente con sospecha de apendicitis aguda y se realiza un análisis respecto a la técnica quirúrgica. Damos gran valor al análisis histopatológico de la pieza quirúrgica, porque permite el diagnóstico incidental de tumores apendiculares; y permite también, realizar una autoevaluación respecto a la impresión clínica del proceso apendicular. Se presentan 305 casos de pacientes con diagnóstico de apendicitis aguda operados analizando datos de la clínica, laboratorio, hallazgos operatorios, técnica quirúrgica, evolución postoperatoria y estudio histopatológico de la pieza quirúrgica

Morfología e histología del apendice vermicular: hallazgos en necropsias / Morphology and histology of the appendix vermicular: finding in necropsy

Las enseñanzas de anatomía morfológica y descriptiva que recibimos desde las aulas de pre-grado hasta el post-grado están basadas fundamentalmente en textos extranjeros, ya que no disponemos en nuestro medio de estudios prospectivos en este campo. En este trabajo se revisó el colon de 133 cadáveres a los que se les realizó necropsias en el Instituto de Medicina Legal de Caracas y en el Departamento de Anatomía Patológica del Hospital Central de las FF.AA "Dr. Carlos Arvelo", en esta revisión el apéndice vermicular (AV) estaba presente en 126 cadáveres (94,74 por ciento). Se determinó la posición del AV, y se midió su longitud in situ. Luego fueron colocadas en una solución de formaldehido para su estudio histopatológico. Se encontró que el apéndice estaba presente en 94,74 por ciento y ausente en 5,26 por ciento de los cadáveres. A diferencia de lo descrito en la literatura internacional la posición retrocecal fue la más frecuente (34,12 por ciento). El 48,15 por ciento de los casos no existía el receso por debajo de la desembocadura del ileon, conocido como ciego, y el apéndice se implantaba en el colón inmediatamente después de la válvula ileo-cecal. El lumen apendicular progresivamente disminuía a medida que aumentaba la edad. Determinamos en 7 sujetos (5,5 por ciento periapendicitis sin que alrededor de la pieza existiera un proceso inflamatorio que lo pudiera explicar. Para el cirujano es importante conocer datos morfológicos de nuestra población pues ello le permitirá una mejor orientación anatómica en el momento de planificar una cirugía, o de resolver una patología

Intussusception of an appendiceal mucocele: a case report and review of literature

A fifty year old female was admitted with a painful mass in the right iliac fossa, bleeding per rectum and occasional vomiting. A presumptive diagnosis of ileocecal intussusception due to colonic polyp was made on the basis of barium enema and abdominal ultrasound. However, exploratory laparotomy revealed intussusception of a benign mucocele of the appendix, which was later confirmed on histopathological examination. It is a rare entity and the first to be reported in Pakistan. A review of relevant literature follows the case report

Sobre a musculatura do apêndice vermiforme humano / The muscular layer of the human appendix vermiforms

A musculatura do apêndice vermiforme humano foi estudada a fim de se determinar a sua arquitetura anatômica. Vinte blocos incluindo o intestino ceco e o apêndice vermiforme e seus mesos, foram retirados de adultos normais, no Serviço de Verificaçao de óbitos, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo. Após fixaçao em formol a 1O por cento e dissecaçao sob lupas, preparaçoes foram submetidas a cortes seriados transversais, tangenciais e longitudinais, coradas com métodos especiais e examinadas com estereomicroscópio. As fibras musculares lisas compoem feixes que se dispoem em sistemas helicoidais.

Etiología de la apendicitis aguda: ¿es la posición anatómica un factor predisponente? / Etiology of acute appendicitis: is the anatomic position a predisposing factor?

En el lapso comprendido entre enero y diciembre de 1984, en el Hospital Universitario del Valle se realizó un estudio comparativo de 44 pacientes con apendicitis aguda no complicada, y 38 controles de pacientes fallecidos por otras causas, para verificar y tratar de establecer sl la posicion anatomica es constante en la poblacion normal, como en las personas que padecen esta enfermedad, en dos poblaclones con edades comparables. La posicion retrocecal se encontró en un 75 por ciento de las personas que presentaron dicha patologia, comparable con un 20 por ciento de la poblacion normal (p:0.001), siendo la posicion ileal o transversa y descendente o pelvica y ascendente anterior las de mayor predominio en los controles (79 por ciento). Se describen las complicaciones y su relacion con la posicion anatómica, asi como otras alteraciones encontradas, y se hace un recuento historico de la literatura sobre el tema.

Longitud del colon: variaciones en la posición del apéndice en el medio ecuatoriano / The length of the colon: varieties in the position of the appendix

Se realizó un estudio en 100 cadáveres de autopsia, sobre la longitud del colon y la posicion del apendice cecal, en el Hospital Vicente Corral Moscoso (HVCM) de Cuenca, Ecuador. Los cadáveres correspondian a personas de raza americana, mayores de 15 años, con una edad promedio de 44 años y estatura de 157 cm, y sin patologia de tales organos. El 29 por ciento eran mujeres y el 71 por ciento hombres. Se encontro una longitud promedio del colon de 164 cm, con una clara tendencia a incrementarse de acuerdo con la edad de la persona. Prevalecio la posicion izquierda del apendice en relacion con el ciego, en un 82 por ciento de los casos estudiados. Hubo 1 caso de aparente agenesia del apendice. La longitud del colon se relaciona con la incidencia del volvulus del sigmoide; la posicion del apendice, con la localizacion del dolor en la apendicitis aguda, y con el sitio y tipo de incision quirurgica.

Apéndice cecal

Del apéndice cecal se detallan sus características anatómicas, funciones, tamaño y ubicación. La apendicitis aguda constituye la causa más frecuente de abdomen agudo, la misma se debe sospechar en cualquier paciente que se queje de dolor abdominal o presente síntomas que sugieren al cirujano, irritación peritoneal. Se describen las apendicitis aguda obstructiva, no obstructivas, efectos de la perforación, diagnóstico, formas especiales de apendicitis agudas, tratamiento, otras afecciones como los tumores mucoceles malignos, argentafinomas, adenocarcinomas, tuberculosis y traumatismos